Connect with us

Críticas

Crítica | “Vida Sexual Das Universitárias” uma produção bem humorada com atuações divertidas

Crítica à “Vida Sexual Das Universitárias” uma séria engraçada, que se diverte quebrando tabus.

Published

on

A série “Vida Sexual Das Universitárias” é uma comédia original da Max que estreou em 2021 e já conta com duas temporadas, sendo que uma terceira foi confirmada pela emissora. Protagonizada por Renée Rapp, conhecida por interpretar Regina George no remake de “Meninas Malvadas”, a trama aborda a sexualidade sem tabus, explorando a vida de um grupo de jovens adultas enquanto enfrentam as pressões do cotidiano na faculdade de Essex. Abaixo você confere a nossa crítica completa.

O elenco inclui nomes como Pauline Chalamet, conhecida por “Split”, Amrit Kaur de “The Queen of My Dreams”, e Alyah Chanelle Scott de “The Talk”. A série foi criada pela vencedora do Emmy Mindy Kaling, conhecida por seu trabalho em “The Office”, em parceria com Justin Noble de “Brooklyn Nine-Nine”.

Além da Max, a produção está disponível no Amazon Prime Video, mediante subscrição no streaming original. A trama, que não hesita em abordar temas relacionados à sexualidade, se desenrola no contexto das demandas e desafios enfrentados pelas jovens universitárias, oferecendo uma visão envolvente e descontraída. A confirmação de uma terceira temporada sinaliza o sucesso e a aceitação positiva que a série tem recebido da audiência.

(Reprodução/Internet)

A comédia se desenrola no Campus da Universidade Essex, situado em Vermont, Nova Inglaterra. Na trama, Kimberly (interpretada por Chalamet), Leighton (Rapp), Bela (Kaur) e Whitney (Chanelle) são colegas de quarto recém-chegadas, que, apesar dos choques culturais iniciais, descobrem ter muito em comum. Juntas, o quarteto embarca em uma jornada repleta de descobertas típicas de jovens acadêmicas, enfrentando conflitos internos, explorando a descoberta da sexualidade e envolvendo-se em intrigas.

Ao longo dessa jornada, Kimberly se apaixona, Leighton inicia seu trabalho no centro feminino, Bela explora aplicativos de namoro, e Whitney dá passos significativos em seu relacionamento. As experiências dessas personagens proporcionam uma abordagem humorística e envolvente, oferecendo uma visão franca e divertida dos desafios e descobertas enfrentados por jovens universitárias.

A série capta muito essa transição do jovem na vida universitária de uma forma muito bem humorada, Mindy Kaling tem sido uma grande contribuidora para a indústria com séries que abordam questões dos jovens de uma forma divertida. As protagonistas têm papéis muito bem desenvolvidos. “A Vida Sexual das Universitárias” consegue gerar identificação no público, e isso faz com que os telespectadores criem um apego emocional nelas, e nesse ponto o roteiro entrega muito.

Falando mais separadamente das protagonistas, Whitney é um personagem que tem muitas questões nessa produção, a forma como a introduzem é muito rápida e simplesmente ela estava tendo um caso com o treinador de futebol que é casado, o caso dela é totalmente sem explicação e acaba deixando buracos no enredo. Whitney é uma personagem um pouco menos humorada que as outras, mas consegue entregar momentos incríveis com as amigas. O fim dessa personagem na segunda temporada impacta demais no que podemos esperar da terceira temporada.

Bela literalmente carrega os momentos mais engraçados nas duas temporadas, a jovem sonha em ser comediante e mente para os pais dizendo que faz bioquímica. A personagem tem personalidade forte, Bela acaba se perdendo em alguns momentos e isso faz com que ela machuque as pessoas ao redor. Kaur é uma atriz incrível e se sai muito bem no papel.

(Reprodução/Internet)

Kimberly é a típica garota que sai do interior para morar na cidade, uma personagem que se descobre ao longo das temporadas. Ela aproveita até demais a vida universitária depois do término desastroso com seu antigo namorado. Tem um momento na segunda temporada entre ela e Leighton muito especial e estranho na segunda temporada, depois que Kimberly acaba precisando de dinheiro para pagar a faculdade e ela simplesmente decide vender os óvulos. Paulinha Chalamet é uma atriz incrível, tão boa quanto seu irmão, até mais eu diria, ela com certeza atua muito bem nessa produção.

Por último, Leighton Murray, típica patricinha de Nova York com síndrome de Blair Waldorf. A jovem é totalmente superficial inicialmente, mas aos poucos vamos descobrindo mais sobre ela. Murray também esconde um grande segredo, ela gosta de mulheres, mas têm dificuldade em se assumir porque não quer ser rotulada. Ela acaba se apaixonando por Alicia e isso abala o relacionamento das duas. Murray é bem fechada, dificultando a abertura para fazer amizades com as meninas, mas ela consegue se sair muito bem.

Além de ser it girl, a jovem esconde o seu talento para a matemática pelo fato de achar que isso é “fora de moda”. Renee atua muito bem, como podemos ver não só nesta, mas em outras produções também. E apesar de ser uma das melhores personagens da série, a atriz já confirmou que terá seu papel reduzido, aparecendo somente em alguns episódios da terceira temporada e depois deixará o elenco da série, triste notícia para os fãs da Leighton.

Finalizando, “A Vida Sexual das Universitárias” é uma série leve e divertida para assistir no final de semana. Mindy Kaling foi genial na roteirização porque a série tem momentos muito estranhos e ao mesmo tempo emocionantes.

Gostou da crítica? Assista “Vida Sexual Das Universitárias” agora na Max!

Leia também
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

Sair da versão mobile