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Vingadores: A Nova Era dos Heróis Marvel

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Nova Era dos Vingadores: A Capitã Marvel Lidera com Uma Equipe Impressionante

A Nova Era

A história dos Vingadores é uma das mais emblemáticas no vasto universo de super-heróis da Marvel Comics. Ao longo dos anos, diversas equipes de super-heróis lendários uniram forças para combater ameaças cósmicas, vilões poderosos e desafios existenciais. No entanto, como todas as equipes, os Vingadores passaram por várias iterações e mudanças de elenco. Uma dessas mudanças acontece em “Vingadores #1”, uma edição que marca o início de uma nova era para os Vingadores.

Escrito por Jed MacKay e com arte de C.F. Villa, este lançamento não apenas redefine a equipe dos Vingadores, mas também coloca a Capitã Marvel no centro das atenções como a nova líder. A Terra é a motivação central para esta equipe, e o nome “Vingadores” é mantido como um aviso para qualquer herói que se junte à equipe: a Terra deve ser protegida a qualquer custo.

Capitã Marvel e a Nova Formação

A Capitã Marvel, também conhecida como Carol Danvers, assume o comando dos Vingadores nesta nova era. Ela desempenha um papel fundamental na seleção meticulosa dos membros da equipe. A narrativa gira em torno dos convites que Carol faz aos heróis, um processo que destaca sua liderança e determinação em montar uma equipe capaz de proteger a Terra de qualquer ameaça. É claro desde o início que a Terra é a motivação central de Carol. Ela enfatiza que os Vingadores existem para salvar a Terra e que seu nome serve como um aviso para todos que se juntam à equipe: a proteção da Terra é a prioridade máxima.

Este foco na Terra como a causa central da equipe reforça o compromisso dos Vingadores com a defesa da humanidade e do planeta. A história começa com um chamado à ação da Capitã Marvel, que convoca heróis de diferentes partes do universo Marvel para se unirem à equipe. A medida que ela faz esses convites, somos apresentados aos membros da nova formação dos Vingadores.

Desenvolvimento dos Personagens

Jed MacKay demonstra sua habilidade em desenvolver personagens de maneira envolvente. Ele captura de forma convincente as personalidades dos membros da equipe, incluindo aqueles que passaram por desafios recentes, como o Pantera Negra. Através de diálogos e interações cuidadosamente escritos, os personagens ganham vida e revelam suas motivações, medos e aspirações.

Um dos destaques deste número é a maneira como MacKay apresenta a Visão. Este androide, conhecido por sua complexidade emocional e intelectual, se revela de uma maneira única, ligada a um evento recente no universo Marvel. A representação de Visão é fascinante, lembrando-nos que, apesar de ser um ser artificial, ele possui uma dimensão quase divina em sua existência

Além disso, MacKay faz um excelente trabalho ao criar narrativas convincentes para cada membro dos Vingadores, destacando o que os torna únicos e interessantes. Thor, um dos membros mais icônicos da equipe, desempenha um papel importante na série, trazendo seu poder e presença marcante para o enredo. A Capitã Marvel, como líder, é apresentada de forma aprofundada, permitindo aos leitores entender sua perspectiva e motivação por trás de cada escolha que faz.

Dinâmica de Confiança

Uma das intrigas mais notáveis deste novo início é a dinâmica de confiança entre os membros da equipe. Enquanto os Vingadores são conhecidos por sua cooperação e trabalho em equipe, a desconfiança emerge como um elemento interessante na narrativa. Em particular, a Capitã Marvel parece não confiar completamente no Pantera Negra, também conhecido como T’Challa. Essa desconfiança é palpável em suas interações, criando uma dinâmica que adiciona uma camada fascinante à equipe.

O desenvolvimento futuro dessa relação é algo a se observar, pois revela as complexidades das interações entre heróis e líderes de equipe. A desconfiança não é apenas um obstáculo a ser superado, mas também uma oportunidade para explorar as vulnerabilidades e fraquezas dos personagens, tornando-os mais humanos, apesar de seus poderes sobrenaturais.

Arte de C.F. Villa

A arte de C.F. Villa desempenha um papel crucial no sucesso desta edição. Seu traço habilidoso e atenção aos detalhes capturam de forma excepcional a atuação dos personagens. As expressões faciais e gestos corporais são ricamente renderizados, permitindo que os leitores se conectem emocionalmente com os heróis e compreendam suas emoções.

As cenas de ação são emocionantes e épicas, transmitindo uma impressionante sensação de escala. Os leitores são imersos em confrontos super-heroicos que são visualmente empolgantes e satisfatórios. A colaboração eficaz da equipe é evidente nas páginas, com os membros dos Vingadores trabalhando juntos de maneira coordenada nos momentos de crise.

O colorista Federico Blee merece reconhecimento por trazer cores vibrantes e dinâmicas às páginas. As cores são uma parte essencial do apelo visual dos quadrinhos de super-heróis, e Blee entrega com sucesso paletas que são ideais para um quadrinho Marvel, reforçando a energia e a atmosfera da narrativa.

Perspectivas Futuras

“Vingadores #1” é uma edição que reúne a equipe, apresenta uma ameaça mundial que coloca à prova as habilidades dos Vingadores e oferece uma resolução satisfatória. A história é habilmente escrita, e a arte de alta qualidade eleva a experiência de leitura.

Esta nova era dos Vingadores promete muito em termos de desenvolvimento de personagens, dinâmica de equipe e desafios emocionantes. A Capitã Marvel assume seu papel como líder de forma convincente, e a Terra está em boas mãos com esta equipe de heróis formidáveis.

No entanto, a narrativa também deixa espaço para perguntas sobre a dinâmica de confiança entre os membros da equipe, especialmente entre a Capitã Marvel e o Pantera Negra. Essa dinâmica intrigante pode levar a reviravoltas emocionantes no futuro.

Em suma, “Vingadores #1” é uma introdução promissora para esta nova iteração dos Vingadores, que oferece uma mistura emocionante de ação, desenvolvimento de personagens e uma liderança cativante. À medida que a equipe enfrenta desafios cósmicos e protege a Terra, os fãs podem esperar muitas reviravoltas emocionantes e momentos épicos nas edições futuras.

O Misterioso Kang e a Continuação da Saga

A excelente primeira edição dos Vingadores preparou a equipe e estabeleceu o Capitão Marvel como o novo líder. Avengers #1 também nos deixou querendo mais sobre Kang, que foi criado para fornecer informações críticas à equipe. É tão vital que ele até dê à equipe algo em troca para levá-lo a sério em Vingadores #2.

A segunda edição começa de onde paramos, ou pelo menos de onde a maior parte da equipe parou. Thor, Visão e Feiticeira Escarlate testemunharam a Capitã Marvel entrar em um buraco negro, e começamos esta edição com ela voltando com Kang nas mãos logo na primeira página. O escritor Jed MacKay utiliza o que aconteceu no buraco negro para manter o ritmo e, ao mesmo tempo, apresentar bastante exposição. Assim como na primeira edição, há muitas informações para transmitir ao leitor enquanto a ação continua.

A história corta entre o Capitão Marvel obtendo informações e os heróis usando suas informações compartilhadas para salvar centenas de pessoas. Vemos o Homem de Ferro e o Visão salvando um avião e Thor salvando pessoas de um trem prestes a cair. A maioria dessas calamidades não é causada por supervilões, mas catástrofes simples estão sendo evitadas. Ver os heróis salvando as pessoas dessa maneira nos lembra que eles são os protetores da Terra da maneira mais básica e saudável.

Economicamente falando, o trabalho de personagem é um pouco mais leve nesta edição em comparação com a anterior. Pantera Negra e Capitão América aproveitam ao máximo suas personalidades, mas cada personagem tem um momento para dizer ou fazer pelo menos alguma coisa. Na cena mais substancial, Kang fala com a Capitã Marvel e tenta fazê-la acreditar que uma ameaça está chegando. MacKay deixa bem claro que um julgamento está chegando e temos nossa primeira dica sobre o Ashen Combine.

CF Villa faz um ótimo trabalho enquadrando cada cena, seja como a Pantera Negra é vista do lado de fora de uma janela antes de cair ou Thor usando seu corpo para parar um trem em homenagem ao Superman. A tinta às vezes parece um pouco espessa, lançando olhos na escuridão ou nas sombras projetadas quando o Capitão Marvel se aproxima com Kang. A natureza épica desses heróis está correta conforme necessário.

A ameaça do primeiro arco da história entra em foco em Vingadores #2, quando Kang revela o que está por vir. Enquanto isso, o aspecto da equipe está certo, com cada personagem fazendo sua parte e a Capitã Marvel liderando a equipe habilmente.

Enfrentando o Ashen Combine e a Ascensão do Terror

Uma nova equipe e um novo líder marcam o primeiro arco de história de Jed MacKay e CF Villa em Vingadores, mas a nova equipe de vilões pode levar o bolo. O primeiro Evento da Tribulação chegou à Terra e o Ashen Combine está pronto para causar grandes danos. A primeira edição de Vingadores deixou claro que a equipe existe para proteger a Terra e, em todo o mundo, esses novos vilões estão causando grandes danos – é hora de realizar alguma vingança.

Avengers #3 abre com a Cidade Impossível pairando sobre a Terra. É um veículo gigante que parece uma estação espacial que o Ashen Combine usou para chegar à Terra. A partir daí, MacKay e Villa apresentam cada membro do Ashen Combine, cada um dos quais escolhe um local na Terra para atacar. É uma maneira inteligente de mostrar suas habilidades e motivações quando atacam pessoas inocentes. Também é bastante eclético, com diferentes habilidades em ação. Alguém poderia argumentar que cada um seria difícil para os Vingadores, mas logo descobrimos que a equipe se dividirá para lidar com eles.

MacKay mais uma vez mostra que sabe escrever um livro de equipe. Alguma discussão ocorre com a equipe enquanto eles se organizam. Isso inclui a Pantera Negra aparentemente assumindo o comando, mas isso é corrigido rapidamente. Carol sai vitoriosa como líder, e é legal vê-los interagir antes de embarcarem na eliminação dos vilões.

No verso dos Vingadores – ou seja, os próprios heróis – a estrutura do enredo permite que MacKay mostre cada herói com visuais elegantes de Villa. Cada personagem mostra um pouco de arrogância antes de enfrentar o vilão escolhido para derrotar. O momento de angústia é uma boa surpresa quando se trata de ameaças que você também não imagina. Essa ameaça também é um bom suporte para a forma como o problema começou.

O Despertar do Ashen Combine e a Promessa de Grandes Confrontos

The Avengers #4 começa esta semana com o Ashen Combine causando estragos em grandes cidades ao redor do mundo. A recém-formada formação de Vingadores, liderada pelo Capitão Marvel, se espalhou para dividir e conquistar, mas será que essa foi a escolha certa? Como vimos em Vingadores #3, provavelmente não!

Jed MacKay é um escritor melhor descrito como doador de riquezas. Suas histórias tendem a ter uma abundância de ideias, seja design de personagens, psicologia ou ambos. No caso de Vingadores #4, há muito o que investigar sobre esses novos vilões. MacKay revela as habilidades de dois dos membros desta equipe de supervilões, sem nem mesmo levar em consideração o design radical desses personagens. Ambos têm conjuntos de poderes que podem abalar uma equipe inteira de Vingadores, muito menos batalhas solo, como vemos aqui.

Avengers #4 abre na Cidade Impossível, pairando na órbita baixa da Terra. Conforme divulgado na última edição, a cidade está viva, mas Falcão e Pantera Negra ainda não sabem disso. Eles se espalharam para atacá-lo e garantir que ninguém esteja na cidade. Falcon está em serviço civil enquanto o Pantera Negra prepara uma arma. Esta cena se aproxima do momento de angústia, mas observe que Pantera Negra tem fortes vibrações do Batman e é incrível.

Enquanto isso, na Cidade do Vaticano, Thor luta contra o Idol Alabaster. Eles pretendem ser um deus, ou pelo menos semelhante a um deus, o que é praticamente um insulto a Thor. Seus poderes são únicos e formidáveis. Eles transformam a energia dos espectadores em uma arma, mas não direi como. É um conceito inteligente, e MacKay e CF Villa fazem você acreditar que o vilão poderia derrubar Thor facilmente.

Ao mesmo tempo, Scarlet Witch enfrenta The Dead, um necromante com habilidades impressionantes. Esta batalha é mais psicológica, e MacKay pressiona Scarlet Witch de uma forma que fará você duvidar que ela possa vencer a luta.

Depois, há o Homem de Ferro, que enfrenta Citysmith, um artista autoproclamado. As coisas vão de mal a pior à medida que esse vilão pode transformar e transformar cidades em monstros. Se você ainda não adivinhou, esta equipe de supervilões está cheia de terror, como é comprovado pela batalha de Citysmith com o Homem de Ferro e como isso acontece.

Villa se apaixona pela arte nesta edição, com um uso impressionante da perspectiva para criar momentos intensos. Há pelo menos um momento chocante em cada cena para Thor, Feiticeira Escarlate e Homem de Ferro que é impressionante. A inventividade do poder de cada supervilão é tão boa quanto seus ataques. Para um livro como Vingadores, que já dura décadas, é emocionante ver novos vilões colocarem os heróis à prova.

Um problema semelhante que tive com Vingadores #3 surge nesta edição, e esse é o ritmo da trama. Devido à história dividir cada batalha e separar a equipe, a progressão da trama é mais lenta. Cada batalha nesta edição satisfaz muito, porém, melhorando a forma como o enredo se desenrola em comparação com a última edição.

Preparem-se, fãs dos Vingadores: este é o verdadeiro negócio, principalmente para quem gosta de novos vilões e grandes ideias. Os Vingadores encontraram uma nova partida e está cheio de terror em uma edição cheia de ação.

Tribulation Events e o Mistério de Kang

Kang adverte a Capitã Marvel sobre os misteriosos Tribulation Events que estão por vir e como eles podem ser extremamente perigosos para a Terra. As interações entre Kang e Carol são bastante apreciadas nesta edição. Carol não está acostumada a lidar com um Kang tão quebrado e está insegura sobre confiar nele, o que pesa muito em suas decisões.

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